sexta-feira, 28 de março de 2008

Amizade



Todos nós temos amigos mais chegados, com os quais temos mais liberdade para falar sobre determinados assuntos e nos sentimos mais à vontade para nos relacionarmos. Mas isso não nos impede de conhecer pessoas e fazer novas amizades.


Nas igrejas, é comum ver as famosas “panelinhas” – um grupo de pessoas que se fecham no mundo delas e não aceitam que ninguém de fora ou de interesse entre. Essas “panelinhas” são prejudiciais aos relacionamentos e existem em todos os segmentos, onde quer que existam pessoas. Acabar com elas e transformá-las em mesas de banquete é um constante desafio para pastores e líderes. Esses grupos fechados de pessoas fazem suas acepções preconceituosas de raça, status social e financeiro. Muitas têm suas próprias regras de lealdade, isto é, se um membro da “panela” dá um vacilo, ele pode ser banido ou ignorado pelo restante do grupo. O que antes era tido como “amizade” acaba virando inimizade. Outras impõem vestuário próprio e só aceitam aqueles que se vestem da mesma maneira. Há ministério que deveria se chamar “panistério”, porque “quem não é do mesmo ministério” (ou da mesma panelinha) não é bem recebido na turma.
É triste, mas é uma realidade dentro das igrejas e que precisa ser banida urgentemente. Cumprimentar os outros, não custa nada. Sorri ou apertar a mão de alguém que você ainda não conhece, também não prejudica a ninguém, aliás, isso só faz bem para ambos.
Este tipo de comportamento “panelístico” (permita-me criar, aqui, esse neologismo cômico) é nocivo a qualquer comunidade, principalmente porque é totalmente contrário àquilo que Jesus nos ensinou sobre a importância da unidade entre os irmãos. Não foi à toa que Ele disse: “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.” (João 13:34.) Deus é Deus de relacionamento. Ele não nos criou para nos relacionarmos com apenas um grupo de pessoas, e muito menos quando este grupo exclui, segrega, menospreza ou afasta as pessoas. O Senhor não deseja que nos fechemos num grupo em que ninguém mais entra. Ao contrário, devemos sempre nos aproximar das pessoas, abrindo nosso “leque” de amizades para trocarmos experiências e crescermos mutuamente, conforme Paulo exorta em sua carta aos romanos: “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.” ( v.10).
Fica este toque para você, jovem! Que nos seus círculos de amizades sempre possa haver espaço para mais um amigo entrar. Lembre-se: aquele que conhece a Palavra de Deus é modelo para os outros e tem um diferencial no seu comportamento: é amigo, é companheiro e incentiva novas amizades. Uma pessoa que age assim afasta as “panelinhas”, impedindo-as de proliferar e contaminar os relacionamentos dentro da igreja. “Panelas, tô fora!”Se você faz parte de uma “panelinha” e percebe a grande importância de quebrar as barreiras para novos integrantes no seu grupo, faça esta proposta para o seu grupo e os incentive a praticar o amor de Jesus. Na maioria dos casos, eles não admitirão ser uma “panelinha” e tentarão convencê-lo de que está errado. Mas mantenha uma personalidade cristã forte e não ceda a pressões e “caras feias”. Faça o que Jesus faria se estivesse no seu lugar.

terça-feira, 11 de março de 2008

Toque no Altar

È Impossivel mais Deus Pode!

http://www.4shared.com/file/24749639/2461ef3c/toque_no_altar_-_impossivel_mas_deus_pode_1.html?s=1

Curso de Lideres


Fernanda Brum - Cura-me 2008



01 - Cura-me

02 - Coração Que Sangra

03 - Alguém

04 - Como se Cura a Ferida

05 - Adorai - Adonai

06 - Deus está Contigo

07 - Igreja

08 - O Cordeiro e o Leão

09 - Aborto Não! (prelúdio)

10 - Aborto Não!

11 - Não é tarde

12 - Orai por Todas as Crianças

13 - Por um Momento Assim

sexta-feira, 7 de março de 2008

Você Ficaria de Pé?

Esta é uma história verdadeira que aconteceu há alguns anos, na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos.
Havia um Professor de filosofia que era um ateu convicto. Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe.
Os estudantes sempre tinham medo de argí-lo por causa da sua lógica impecável. Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam. No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:
"- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!"
Em 20 anos ninguém ousou levantar-se. Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria:
"- Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse. Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!"
E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços. E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a DEMONSTRAÇÃO. A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir.
Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé. Bem... Há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor. O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse. Nada do que dissessem abalaria sua fé... Ao menos era seu desejo. Finalmente o dia chegou. O professor disse:
"- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!"
O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala. O professor gritou:
"- Você é um TOLO!!!
Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!"
E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar. O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz. Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... Encarou o jovem e... Saiu apressadamente da sala. O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus. Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre seu poder através de Jesus.
EU ESTOU DE PÉ!!! Alguém me acompanha?

A Paz irmão Ari!!


:: Arca em perigo


PRIMEIRO ACIDENTE ECOLÓGICO DA HISTÓRIA



Mal acabaram de comer, ficaram conscientes da nudez em que estavam, e se encheram de vergonha. Então juntaram folhas de figueira e fizeram aventais para se cobrir.
Gênesis 3;7
Autor: Jasiel BotelhoSite:http://www.jasielbotelho.com.br/

quinta-feira, 6 de março de 2008

A necessária presença de Deus

Estar junto de Deus é a coisa mais maravilhosa que existe. Passar o tempo na sua presença, buscando-o em oração, em adoração, bem como ‘mergulhando’ em sua Palavra é verdadeiramente o que faz da nossa vida uma vida plenamente vitoriosa (1 Ts. 5.17; Sl. 95.6; Sl. 1).
Você certamente já ouviu, leu ou mesmo disse estas palavras. Não são revelações novas. Na verdade, são entendimentos semeados em nossa mente e consciência deste que viemos para Cristo. Mas tenho me perguntado nestes dias: Por que é tão difícil praticá-las? Temos vivido dias de despertamento.
Dias em que o nosso coração tem sido confrontado pelo Espírito Santo a buscar com dedicação viver a vida de Jesus (Gl 2:20) e sermos instrumentos de cura e transformação das realidades e situações, muitas vezes, cruéis que nos cercam em nossas casas, cidades, nação e também outras nações (Is. 61.1-3; Jr. 1.10).Findou-se o tempo em que eram considerados por Deus somente aqueles que falavam, cantavam e/ou oravam “bonito”. Na verdade, este nunca foi o critério de escolha de Deus, mas nós, erroneamente, vimos este critério ser usado na Igreja do Senhor durante todos estes anos para separar os “ungidos” dos “demais”, como se alguém por sua capacidade ou talento humano fosse mais santo ou melhor que o seu irmão (Rm. 3.23). Quanto engano! Quanta cegueira!
Mas glórias a Deus que neste tempo tem levantado profetas, filhos obedientes ao chamado de Deus, que tem aberto sua boca com coragem e ousadia (Jr. 1.4-9) para dizer a toda esta geração: “Filhos de Deus, acordem, a responsabilidade de preparar esta terra para a volta do Senhor é de todos nós!”
É isso mesmo, queridos. A exemplo de Moisés, somos chamados por Deus a levar o seu povo hoje à Igreja, à Terra da Promessa. A responsabilidade de ganhar as almas pelas quais Jesus espera, de ir em busca dos filhos pródigos, de curar os enfermos, de expulsar os demônios e invocar a presença da glória do Pai sobre esta Terra é minha (Mc. 16.15; Mt. 28.19; Mt. 10.8) e também sua. Jesus desafia a nossa geração a sair do comodismo e buscar àqueles por quem o coração de Deus chora. Somos chamados a capturá-los e isso não com palavras vazias, cheias de persuasão humana, mas com o poder de Deus (1 Co. 2.5,13; 4.20) para atraí-los e guiá-los à fonte de Água da Vida (Ap. 21.6)!
Cada um tem um papel especifico a realizar no Reino de Deus, em toda essa imensidão que é a nossa nação, e tantas outras nações. Há algo para ser feito em favor dos perdidos. Há uma missão para cada um de nós. Ah! meus amados, há tanto para se fazer e tão pouco tempo! De onde nos virá a unção para realizarmos tão grande obra? A resposta conhecemos bem: da fonte que é o Senhor Jesus (Sl. 87.7; Sl. 62.11).
Se eu quero cumprir o propósito para o qual eu nasci, se eu quero realizar os sonhos de Deus, se eu quero cumprir a minha missão no Reino, eu preciso buscar a presença do Senhor (Sl. 105.4). Precisamos buscar, perseguir a presença do Senhor, Igreja! Precisamos nos encher a ponto de transbordar para todos os lados (Ef. 5.18,20). A única coisa que nos torna especiais é a presença de Deus em nossas vidas (Ex. 33.15-16), fluindo abundantemente dela (João 7.38). A presença de Deus é nossa maior arma (1 Sm. 17.45). Eu e você precisamos da presença de Deus em nossa vida.
Todos os dias acordamos com o coração repleto de expectativas a respeito de Deus. O que ele irá fazer por mim, em mim e através de mim hoje? Isso é maravilhoso! Porém, você já parou para refletir que todos os dias Deus lhe observa e tem expectativas a seu respeito?
“O que meu filho amado vai fazer por mim hoje?”; “Para quem ele falará de mim neste dia?”; “A quem dará de comer?”; “A quem agasalhará?”; “A quem visitará?”; “Por quem irá orar, interceder?”; “Será que ele vai convidar o vizinho para ir à minha Igreja?”; “Será que vai abraçar aquela pessoa que todos estão desprezando?”.
Ou, quem sabe, amados, algo mais forte: “Quanto tempo meu filhinho amado vai separar para conversar comigo hoje?”; “Será que ele já ouviu meu Espírito lhe avisar que quero falar algo com ele por meio da minha Palavra?”; “Quanta saudade meu filho sente de mim? Será que é do tamanho da saudade que eu sinto por ele?”
Eu creio de todo o meu coração, que como todo pai que ama, Deus tem expectativas a nosso respeito todos os dias. Uma missão para cada manhã, tarde e noite da nossa existência. E outras muitas “missões” que precisam de longas manhãs, tardes e noites para serem geradas e trazidas à luz. E mais do que entender isso, mais do que entender que não posso fugir da realidade de que eu tenho responsabilidades específicas e pessoais no Reino de Deus, eu preciso entender que só poderei arcar com cada uma delas e ser um fiel cumpridor das missões do Pai, se a minha vida estiver encharcada da sua santa presença (Sl. 63).
O livre arbítrio é real. Podemos escolher dizer não ao chamado de Deus. Não aos seus propósitos. Não à tão sublime missão que ele nos deu. Claro, jamais seríamos felizes fora do centro da sua vontade, mas temos o direito de não querer viver nada disso. Contudo, se quisermos abraçar a visão do céu e bradar um forte e alto “SIM, EIS-ME AQUI!”, é necessário nos encher da presença de Jesus! Do contrário, seremos meros figurantes nesta obra. Meros reis e rainhas de atividades vazias e puramente religiosas. Enfim, fariseus (Mt. 5.20).
Você não acha que já tem gente demais nestes papéis?
Decididamente eu quero algo diferente para a minha vida. Eu quero satisfazer as expectativas de Jesus a meu respeito. Você quer entender melhor sobre as expectativas de Jesus a seu respeito? Leia o capítulo 17 de João. É a oração sacerdotal de Jesus. Ali, Jesus rasga seu coração diante do Pai, em intercessão por nós. Essa oração reflete o que está no coração de Deus para os seus filhos, os seus discípulos, os seus servos, os seus amigos. Eu quero realizar os sonhos de Jesus. Eu quero, de uma vez por todas, viver para Deus. Eu quero ser um soldado fiel do Exército do Senhor (1 Sm. 16.18).
Eu preciso começar a entrar no meu quarto, fechar a porta (Mt. 6.6) e me ajoelhar, sem hora certa para me levantar. Está é a minha maior arma: os meus joelhos!
Que o seu coração, como o meu, seja encorajado nestes dias, meu querido, a dizer “SIM!” ao chamado do Pai, e a se dispor a pagar o preço que todo adorador tem que pagar para viver isso.
Puxa, é um preço tão maravilhoso. Nessa nossa vida agitada, realmente encontramos dificuldades para conseguir parar tudo e correr para os braços do Senhor, ficando ali a sós com ele, desfrutando da sua intimidade, sem pressa. Mas é só darmos o primeiro passo (Sl. 27.8); é só começarmos a tomar a iniciativa e passados os primeiros minutos, nem nos lembraremos mais do sono, do cansaço, dos problemas, das responsabilidades humanas (Is. 40.28-31).
Temos muitas missões a cumprir nestes dias. E a nossa maior ferramenta é a presença de Deus em nós!
É ela, e somente ela, que fará toda a diferença!
Deus lhe abençoe.

Homoxexualismo: Libertação real

Existem dúvidas em muitos corações cristãos quando o assunto em questão é a libertação de homossexuais. O Senhor é poderoso para fazer infinitamente mais do que pedimos ou pensamos e por isso faço a seguinte afirmação: Deus traz sim a LIBERTAÇÃO! Porém, cabe a mim também dizer que devemos estar atentos, pois satanás traz a prisão novamente, caso a fé não seja alimentada por meio da Palavra de Deus, jejum e oração.
Não há problema algum em se relacionar com um ex-homossexual. É uma pessoa liberta, mas deve estar sempre atento às ciladas que o inimigo estará preparando dia após dia para ir contra a vida dessa pessoa. O homossexualismo na vida de muitas pessoas se torna uma espécie de vício, um desejo profundo, enfim, uma cadeia que as prende ao pecado de se relacionar com pessoas do mesmo sexo.
Quando essa pessoa decide ser liberta, ela necessita de um acompanhamento por pessoas qualificadas que não vão estar sendo aparentes apoios, mas sim fiéis amigos que irão apenas acrescentar à vida desses “bebês espirituais”.
E se eu decidir me relacionar com um(a) ex-homossexual? Como me comportar? Você, sendo a namorado(a), ou esposo(a) de uma pessoa que está livre desse mal, deve se comportar como um pilar, uma coluna de sustentação para ela. Essa pessoa deve encontrar em você um companheiro(a) real, cheio(a) de amor, de sabedoria, de discernimento. Não poderá ver em você alguém que possui dúvidas, medos de que essa mal volte, pois aí pode estar uma porta para que satanás atue no relacionamento de vocês.
Creio no seguinte: O cristão não precisa ter dúvidas, a não ser que ele duvide do poder que Deus possui. Os filhos de Deus devem crer em todo momento que Deus PODE, Deus PODE, Deus PODE... e se ele pode, ele fez, faz e fará para todo o sempre!!! Então não há porque duvidar.
O fato de um ex-homossexual ter caído, não quer dizer que todos cairão. Satanás é sujo e está aí para levantar dúvidas nas mentes dos cristãos, por isso, olhe para frente e lembre-se que um ou dois caíram, mas milhares ainda estão de pé. E esses poucos que caíram podem ser levantados e reavivados no PODER que há no NOME DE JESUS CRISTO!!!

Breno Amaral
redacao@lagoinha.com

Segundo Lugar?! É "culpa" Crentes!

Terça-feira, Agosto 14, 2007


Um bêbado inveterado vai ao médico.
Quase no fim da consulta ele pergunta:
-Como é doutor? Como está minha saúde?
-Você está mal, companheiro! Eu não sei porque vocês bebem tanto.
-A gente bebe porque é líquido!
-É um absurdo... Você sabia que o Brasil é o segundo colocado no consumo de bebida alcoólica em todo o mundo?
-Isso é culpa dos crentes!
-Como assim? O que é que os crentes têm a ver com essa história?
-É isso mesmo, doutor. Se eles bebessem, nós seríamos os primeiros do mundo!

Joãozinho, o Orkut e a Igreja Evangélica

Depois que o pai comprou um computador, não demorou muito para que o Joãozinho ficasse "viciadão" em internet. Gostava muito do Orkut, MSN e outras coisinhas mais.
Ficava o dia todo xeretando comunidades e mais comunidades.
A mãe, crente fervorosa, resolveu que aquilo não podia continuar. Falou com o pastor evangélico e despachou o Joãozinho para lá.
Chegando na igreja, o pastor faz uma grande pregação especialmente para o garoto e, como não podia faltar, logo mandou ver a fatídica pergunta:
-Joãozinho, você aceita Jesus?
E o menino com a cabeça no orkut:
-Aceito. Mas Ele tem que mandar um scrap antes!

quarta-feira, 5 de março de 2008

Respeito à Vida

Seu primeiro pensamento ao ler o título provavelmente foi "esse autor está escrevendo sobre que tipo de coisa de arrepiante? " Mas, que tipo de coisa é que fica “o tempo todo se mexendo”? Não é que todas as coisas vivas tem algum tipo de movimento? Muitas vezes é assim que podemos distinguir entre algo vivo ou morto. Nós vemos uma rã na calçada e o que fazemos? Nós cutucamos com nosso pé para ver – se mexa. Sim, eu sei que isso podia ser considerado uma coisa arrepiante, mas novamente movimento prova que algo está vivo.
Tudo bem, o que estava o tempo todo se mexendo? Ou melhor ainda, neste caso quem estava o tempo todo se mexendo. O "quem" era nosso neto mais novo, entre 10-12 semanas de vida no útero, e mexendo por toda parte.
Como nós sabemos isso? Nossa nora foi para o médico e fizeram um ultra-som. Ainda era muito cedo para ver alguns detalhes, mas havia um coração batendo e o movimento de seu pequeno corpo, ainda não completamente formado mas, com muito movimento. É como ela informou, "O bebê estava o tempo todo se mexendo."
Fica além da minha compreensão que algumas pessoas podem dizer que não há nenhuma vida real enquanto o bebê ainda está no útero ou que não é um ser humano. O bebê está vivendo. O coração dele ou dela está batendo. Estudos comprovam que a criança, mesmo antes de nascer, pode sentir dor e responder a estímulos externos. Nosso neto está vivo, mesmo que não esteja pronto ainda para nascer.
Deus disse a Jeremias “Antes de formá-lo no ventre eu o escolhi; antes de você nascer, eu o separei e o designei profeta às nações”. – Jeremias 1:5
A vida humana e a personalidade começam no útero! Lembramos as palavras ditas sobre Jesus bem antes que Maria podia sentir sua presença em seu corpo:
“… apareceu-lhe um anjo do Senhor em sonho e disse: ‘José, filho de Davi, não tema receber Maria como sua esposa, pois o que nela foi gerado procede do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados’.” Mateus 1:20-21
Mas, vamos lembrar especialmente as palavras que Deus nos deu para dizer sobre nós mesmos no hinário do Antigo Testamento:
“Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe. Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Digo isso com convicção. Meus ossos não estavam escondidos de ti quando em secreto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu embrião; todos os dias determinados para mim foram escritos no teu livro antes de qualquer deles existir.” – Salmo 139:13-16
A Palavra de Deus enfatiza que a vida e a personalidade humana começa no ventre. O propósito de Deus para nós começa até antes disso!
Minha esposa Melody está animada. No mês que vem ela poderá ir com nossa nora para o ultra-som e ver seu neto. Ela não poderá segurá-lo por mais sete meses, mas, é neto dela e ela está animada com a vida que está crescendo e “o tempo todo se mexendo”. Sim, isso é um sinal de boas e fascinantes coisas para vir enquanto lidamos com a VIDA e todas suas surpresas e bênçãos.

O link que segue é de um abaixo-assinado online em favor da vida humana e de sua dignidade, desde a concepção. É legítimo. Por favor, assine este manifesto que poderá influenciar o Supremo Tribunal Federal. É preciso 50,000 assinaturas e só temos até hoje, 04 de março, 2008! Leia, assine e repasse! Você pode fazer uma diferença, salvando vidas que Deus criou!
MANIFESTO PELO RESPEITO À VIDA
http://www.petitiononline.com/vidasim/petition.html

A Parábola do Rio

Havia outrora cinco irmãos, que moravam com o pai num castelo, no alto de uma montanha. O mais velho era um filho obediente. Seus quatro irmãos, todavia, eram rebeldes. O pai tinha-lhes grande cuidado por causa do rio; já lhes havia implorado que ficassem distante da margem, para que não fossem varridos pelo refluxo da maré. Mas eles não ligavam; a atração do rio era-lhes demasiadamente forte.
A cada dia, os quatro irmãos rebeldes arrisca­vam-se cada vez mais perto do rio, até que, uma vez, um deles atreveu-se a tocar a água.
— Segurem a minha mão — gritou ele. — As­sim não cairei.
E seus irmãos o fizeram. Quando ele porém tocou a água, o repuxo arrastou-o com os outros três para dentro da correnteza, rolando-os rio abaixo.
Foram despencando de rocha em rocha, girando no leito do rio. Arrastados pelas vagas, eles se foram. Seus gritos de socorro perde­ram-se na fúria do rio. Embora se debatessem tentando recuperar a estabilidade, foram impotentes contra a força da correnteza. Depois de horas de esforço, renderam-se ao puxão do rio. As águas finalmen­te lançaram-nos à margem, numa terra estranha, num distante país. O lugar era estéril.
Um povo selvagem habitava aquela terra. Não era segura como o lar que eles tinham.
Ventos frios gelavam a terra. Não era quente como o lar que possu­íam.
Montanhas inóspitas assinalavam a terra. Não era convidativa como o lar que conheciam.
Embora não soubessem onde estavam, de uma coisa tinham certe­za: não haviam sido feitos para aquele lugar. Por um longo tempo, os quatro jovens irmãos ficaram deitados na margem, atordoados com a queda, e sem saber para onde se voltarem. Após algum tempo, reuni­ram coragem e tornaram a entrar na água, esperando andar rio acima. Mas a correnteza era demasiadamente forte. Tentaram caminhar ao longo da margem, porém o terreno era íngreme demais. Considera­ram a possibilidade de subir as montanhas, contudo, o cimo era muito alto. Além de tudo, não conheciam o caminho.
Finalmente, fizeram um fogo, e sentaram-se à volta.
— Não deveríamos ter desobedecido nosso pai — admitiram eles. — Estamos a grande distância de casa.
Com o passar do tempo, os filhos aprenderam a sobreviver na terra estranha. Encontraram nozes para alimento, e mataram animais para ter as peles. Eles tinham determinado não esquecer a terra natal, nem abandonar as esperanças de retornar. A cada dia, os quatro aplicavam-se à tarefa de achar alimento e construir abrigo. A cada noite, acendi­am o fogo e contavam histórias de seu pai e do irmão mais velho, ansiando por vê-los novamente.
Então, numa noite, um dos irmãos ausentou-se da fogueira. Os outros o encontraram, na manhã seguinte, no vale com os selvagens. Ele havia construído uma choupana de barro e palha.
— Tenho me cansado de nossas conversas — confessou ele. — De que adianta recordar? Além de que, esta terra não é tão ruim. Vou construir uma grande casa e estabelecer-me aqui.
— Mas aqui não é nosso lar. — Objetaram os outros.
— Não. Mas será, se vocês não pensarem no verdadeiro
— Mas, e nosso pai?
— O que tem ele? Ele não está aqui. Não está por perto. Devo viver para sempre na expectativa de sua chegada? Estou fazendo novos ami­gos; estou aprendendo novos caminhos. Se ele vier, muito que bem, mas eu não vou parar minha vida.
E assim, os outros três deixaram o construtor de cabanas, e se fo­ram. Eles continuaram a se encontrar em volta do fogo, falando do lar e sonhando com o retorno.
Alguns dias depois, o segundo irmão faltou ao encontro da foguei­ra. Na manhã seguinte, os outros dois o acharam no alto de uma ladei­ra, fitando a cabana de seu irmão.
— Que desgosto — desabafou ele, quando os dois se aproximaram. — Nosso irmão é um fracasso total. Um insulto ao nome de nossa famí­lia. Podem imaginar um ato mais desprezível? Construindo uma caba­na, e esquecendo nosso pai?!
— O que ele está fazendo é errado — concordou o mais jovem. — Mas o que fizemos é igualmente mau. Nós desobedecemos. Tocamos o rio. Ignoramos as advertências de nosso pai.
— Bem, podemos ter cometido um ou dois enganos, mas compa­rados àquele coitado da choupana, nós somos santos. Papai vai perdo­ar nosso pecado, e castigar a ele.
— Venha — instaram os dois irmãos. — Volte ao fogo conosco.
— Não. Acho que devo manter o olho em nosso irmão. Alguém precisa conservar uma recordação de seus erros para mostrar a papai.
Assim, os dois retornaram, deixando um irmão construindo e o outro julgando.
Os dois filhos remanescentes ficaram perto do fogo, encorajando-se mutuamente e falando do lar. Então, ao acordar numa manhã, o mais novo achou-se sozinho. Procurou pelo irmão, e encontrou-o per­to do rio, amontoando pedras.
— As coisas não são assim — explicou o amontoador de pedras, enquanto trabalhava. — Meu pai não vem a mim. Eu devo ir a ele. Eu o ofendi. Insultei-o. Falhei com ele. Há apenas uma opção: construirei um caminho de pedras sobre o rio, e irei até a presença de nosso pai. Pedra sobre pedra, eu as amontoarei até que sejam suficientes para eu viajar rio acima, em direção ao castelo. Ao ver quão duro eu tenho trabalhado, e quão diligente tenho sido, nosso pai não terá escolha: aluirá a porta, e me deixará entrar em sua casa.
O último irmão não soube o que dizer. Voltou a sentar-se sozinho junto ao fogo. Certa manhã, ouviu atrás de si uma voz familiar.
— Papai mandou-me buscar vocês, e levá-los para o lar. Levantando os olhos, ele viu a face de seu irmão mais velho.
— Você veio buscar-nos! — Gritou ele. E ambos ficaram abraçados por um longo tempo.
— E os outros? — Perguntou finalmente o mais velho.
— Um fez uma casa aqui. O outro o está olhando. E o terceiro está construindo um caminho sobre o rio.
E assim, o primogênito pôs-se a procurar os irmãos. Foi primeiro à choupana de palha, no vale.
— Fora, estranho! — enxotou o seu irmão, pela janela. — Você não é bem-vindo aqui!
— Eu vim para levá-lo ao lar.
— Mentira! Você veio pegar minha mansão!
— Isto não é uma mansão — ponderou o primogênito — É uma choupana.
— É uma mansão! A mais bela da planície. Eu a construí com mi­nhas próprias mãos. Agora, vá embora. Você não pode ficar com mi­nha mansão.
— Você não se lembra da casa de seu pai?
— Não tenho pai.
— Você nasceu num castelo, numa terra distante, onde o ar é cáli­do, e os frutos, abundantes. Você desobedeceu a seu pai, e acabou nesta terra estranha. Eu vim a fim de levá-lo para casa.
O irmão perscrutou a face do primogênito através da janela, como se estivesse vendo um rosto já visto num sonho. Mas a pausa foi curta, pois, de repente, os selvagens atopetaram a janela também.
— Vá embora, intruso! — exigiram eles. — Esta casa não é sua.
— Vocês estão certos — respondeu o primogênito. — Mas vocês não são nada dele.
Os olhos dos dois irmãos encontraram-se novamente. Mais uma vez o construtor sentiu um aperto no coração, mas os selvagens havi­am conquistado sua confiança.
— Ele quer apenas a sua mansão — gritaram eles. — Mande-o embora! E ele o mandou.
O primogênito foi procurar o segundo irmão. Não teve de ir muito longe. Sobre a ladeira, próximo à cabana, ao alcance da vista dois selva­gens, estava o irmão acusador. Ao ver o primogênito aproximando-se, ele alegrou-se:
— Que bom que você está aqui para ver o pecado de nosso irmão! Você está sabendo que ele voltou as costas ao castelo? Está sabendo que ele nunca mais falou de casa? Eu sabia que você viria, e tenho anotado cuidadosamente as ações dele. Castigue-o! Eu aplaudirei a sua ira. Ele a merece! Trate dos pecados de nosso irmão.
O primogênito falou suavemente:
— Precisamos cuidar de seus pecados primeiro.
— Meus pecados?
— Sim, você desobedeceu o papai.
O irmão deu uma risada sarcástica, e esmurrou o ar.
— Meus pecados não são nada. Lá está o pecador — acusou ele, apontando para a cabana. Deixe-me contar-lhe dos selvagens que fi­cam lá...
— Prefiro que me fale de si mesmo.
— Não se preocupe comigo. Deixe-me mostrar a você quem é que precisa de ajuda — insistiu ele, correndo em direção à choupana. — Venha, nós espiaremos pela janela. Ele nunca me vê. Vamos juntos. — E ele chegou à cabana, antes de perceber que seu irmão mais velho não o seguira.
Depois disso, o primogênito encaminhou-se para o rio. Lá, achou o terceiro irmão, afundado na água até os joelhos, amontoando pedras.
— Papai mandou-me levar você para casa. O outro nem levantou os olhos.
— Não posso conversar agora. Devo trabalhar.
— Papai sabe que você caiu. Contudo, ele o perdoará.
— Ele pode — interrompeu o irmão, esforçando-se por manter o equilíbrio contra a correnteza. Mas antes tenho de chegar ao castelo. Devo construir um atalho sobre o rio. Primeiro lhe mostrarei que sou digno. Então, pedirei sua misericórdia.
— Ele já teve misericórdia de você. Eu o transportarei rio acima. Você jamais será capaz de construir um atalho. O rio é tão comprido! A tarefa é grande demais para você. Papai mandou-me carregá-lo para casa. Eu sou forte.
Pela primeira vez, o amontoador de pedras olhou para cima.
— Como você ousa falar com tanta irreverência? Meu pai não irá me perdoar facilmente. Eu pequei. Cometi um grande pecado! Ele nos disse para evitarmos o rio, e nós desobedecemos. Sou um grande pecador. Preciso trabalhar muito.
— Não, meu irmão, você não precisa de muito trabalho. Você pre­cisa de muita graça. Você não possui força nem pedras suficientes para construir a estrada. Foi por isso que nosso pai me enviou. Ele quer que eu o leve para casa.
— Está dizendo que não consigo? Está querendo dizer que não sou suficientemente forte? Veja meu trabalho. Veja minhas rochas. Eu já posso dar cinco passos!
— Porém ainda faltam cinco milhões à frente!
O irmão mais novo fitou o primogênito com raiva.
— Eu sei quem é você. Você é a voz do mal. Está tentando seduzir-me e afastar-me de meu santo trabalho. Para trás de mim, serpente! — E ele jogou no primogênito a pedra que ia pôr no rio.
— Herético! - gritou o construtor de estrada. - Deixe esta terra. Você não pode me fazer parar! Construirei esta passagem, e apresentar-me-ei ante meu pai. Então ele terá de perdoar-me. Eu conquistarei o seu favor. Serei merecedor da sua compaixão.
O primogênito balançou a cabeça.
— Favor conquistado não é favor. Compaixão merecida não é com­paixão. Eu lhe imploro, deixe-me transportá-lo rio acima.
A resposta foi outra pedrada. Então o primogênito virou-se e saiu. O irmão mais jovem estava esperando junto ao fogo, quando o primogênito retornou.
— Os outros não vêm?
— Não. Um preferiu indultar-se; o outro, julgar; e o terceiro, traba­lhar. Nenhum deles escolheu nosso pai.
— Então eles permanecerão aqui?
O primogênito balançou a cabeça devagar.
— Por enquanto.
— E nós voltaremos ao pai? — indagou o mais novo.
— Sim.
— Ele me perdoará?
— Teria ele me enviado, se não fosse assim?E então, o mais jovem subiu nas costas do primogênito, e iniciaram a jornada para o lar.
***
Todos os irmãos receberam o mesmo convite. Cada um teve a opor­tunidade de ser carregado pelo irmão mais velho. O primeiro disse não, preferindo uma choupana de palha à casa de seu pai. O segundo disse não, preferindo analisar os erros de seu irmão, em vez dos seus próprios. O terceiro disse não, achando que seria melhor causar uma boa impressão que fazer uma confissão honesta. E o quarto disse sim, escolhendo a gratidão em lugar da culpa.
“Serei indulgente comigo mesmo” — resolveu um dos filhos. “Compararei os outros a mim mesmo” — optou o outro.
“Eu mesmo serei o meu salvador” — determinou o terceiro. “Confiar-me-ei a você” — decidiu o quarto.
Posso fazer-lhe uma indagação crucial? Lendo sobre esses irmãos, qual deles descreve seu relacionamento com Deus? A exemplo do quar­to filho, você tem reconhecido sua incapacidade de fazer sozinho a jornada para o lar? Você tem aceitado a mão estendida de seu Pai? Você está preso nas garras da sua graça?
Ou você tem agido como um dos outros três filhos?Um hedonista. Um judicialista. Um legalista. Iodos ocupados con­sigo mesmos, rejeitando o pai. Paulo discorre sobre esses três nos pri­meiros três capítulos de Romanos.(Max Lucado - Nas garras da graça)

terça-feira, 4 de março de 2008

Sexo antes do casamento:

Por que muitos jovens cristãos praticam sexo antes do casamento?
Em setembro de 2002, a Igreja evangélica no Brasil foi surpreendida por uma alarmante pesquisa elaborada entre os anos de 1994 e 2000 pelo Ministério Lar Cristão (um ministério que promove valores cristãos às famílias e aos jovens) – e revelada pela revista Eclésia (edição 81). Segundo dados da pesquisa, "52% dos jovens crentes transam antes do casamento. A idade média da primeira relação sexual é de 15 anos; 17% das adolescentes acabam engravidando". Além de espantoso, os dados dão margem para a seguinte discussão: Mesmo com todos os ensinamentos bíblicos, o que estaria acontecendo com os jovens evangélicos? Por que muitos não conseguem esperar o casamento?Esta pesquisa é apenas a ponta de um iceberg do que está acontecendo no meio da Igreja. É cada vez maior o número de jovens e adolescentes que têm se entregado ao sexo precoce. Não são poucos os que procuram os gabinetes pastorais para relatar tal cousa.Porém o assunto é mais sério do que se pensa, pois envolve o lado espiritual. E quando o lado espiritual é afetado, milhares de jovens se "esfriam". Deixam de freqüentar os cultos e acabam de vez entrando numa vida de pecado e muitas vezes sem volta. Muitos cultos de jovens, antes lotados, hoje estão vazios. Onde estariam eles? É triste dizer, mas muitos deles estão entregando sua vida ao sexo descartável em motéis espalhados por aí, ou então na própria casa dos pais, quando estes se encontram ausentes."Infelizmente muitos jovens evangélicos não têm tido temor de Deus no que diz respeito ao seu relacionamento físico". Quem afirma é o pastor e escritor Ciro Eustáquio Lima de Paula que, juntamente com sua esposa, Iara D`Arc Diniz Lima de Paula lidera a Rede da Família da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte. O pastor Ciro ainda vai mais longe: "Os jovens têm sido envolvidos pela sensualidade, pela mente do mundo, dando vazão aos prazeres da carne. Atualmente os relacionamentos são avançados, por isso muitos jovens ficam abrasados; motivo pelo qual acabam acontecendo os "amassos" e as relações sexuais".O sexo precoce e antes do casamento é, sem dúvida, um desafio à Igreja do século XXI. É preciso desenvolver, à Luz da Palavra, estratégias para que os objetivos em relação a este assunto sejam alcançados. Os jovens precisam ser olhados de perto pelos seus líderes, que devem orientá-los para a necessidade de um relacionamento segundo o propósito de Deus.

Fonte:http://www.lagoinha.com/noticias/ver_materia.asp?codnoticia=13627

Saudações

Olá Pessoal!! Criamos ess blog com o intuito de pregar o evangelho á toda Criatura!! aqui vc vai encontrar estudos bíblicos, devocionais, charges e muito mais!!

"Então disse aos discípulos: - A colheita é grande mesmo, mas os trabalhadores são poucos.
Peçam ao dono da plantação que mande mais trabalhadores para fazerem a colheita. "
Mateus 9:37-38



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